segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Título

Por uma filosofia (provisória) do presente. Presente mais próximo.
Uma filosofia do que acabou de ser dito. Discursos do que acabou de ser lido, quase sem ser digerido. Pensar o presente do nosso tempo, o presente do tempo nosso (de quem faz este blog). Lançar, assim, precária, ingênua, espontânea e espantada e, quem sabe, espantosa, as garras remendadas e estranhas de um pensar jovial e, necessariamente, interessado.
Tudo assim: pressupostos já dados, buracos metodológicos (rupturas?), abusos e absurdos com a linguagem-verdade, voltas e reviravoltas inresponsáveis e contraditórias (continuidades sem linearidade?), espontaneidade verborrágica e apaixonada e citações sem referências. Acreditando na ruminação como um processo de gritos, sussurros e silêncios.
Ao ser o que é do ser, ao não ser o que é do não ser e ao que não de nenhum dos dois ou de nenhum dos dois juntos que seja pensado o seu lugar, se for possível ou se não for.
Aqui estarão alguns sussurros e muitos gritos.

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