Por uma filosofia (provisória) do presente. Presente mais próximo.
Uma filosofia do que acabou de ser dito. Discursos do que acabou de ser lido, quase sem ser digerido. Pensar o presente do nosso tempo, o presente do tempo nosso (de quem faz este blog). Lançar, assim, precária, ingênua, espontânea e espantada e, quem sabe, espantosa, as garras remendadas e estranhas de um pensar jovial e, necessariamente, interessado.
Tudo assim: pressupostos já dados, buracos metodológicos (rupturas?), abusos e absurdos com a linguagem-verdade, voltas e reviravoltas inresponsáveis e contraditórias (continuidades sem linearidade?), espontaneidade verborrágica e apaixonada e citações sem referências. Acreditando na ruminação como um processo de gritos, sussurros e silêncios.
Ao ser o que é do ser, ao não ser o que é do não ser e ao que não de nenhum dos dois ou de nenhum dos dois juntos que seja pensado o seu lugar, se for possível ou se não for.
Aqui estarão alguns sussurros e muitos gritos.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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